A oração do PAI NOSSO

Veja que interessante

Conhecida mundialmente, a lindíssima oração judaica do “Pai Nosso” ensinada por Jesus, judeu, israelita, é uma oração que pede ao D’us de Israel, a paz, o provimento diário, o perdão, força para resistir às ofertas do mal e o livramento.


Mas é fundamental notar que esta oração é feita no plural!

Ou seja, cada um que ora, pede não apenas para si próprio, mas para todos!


Veja que ela já começa dizendo “Pai Nosso“, ao invés de “Meu Pai” e “Dai-NOS” e não, “Dai-ME”.

E segue desta forma, sempre no plural, ou seja, pedindo para os outros.

Mas mesmo pedindo para os outros você não fica excluído do pedido, uma vez que mesmo sem citar a si mesmo, ao pedir para o coletivo, para o todo, você se inclui, pois você faz parte deste todo para o qual pede, e o pedido para os outros, é então também para si próprio mesmo sem colocar o foco em si mesmo.

Isso não é realmente interessante?


Esta oração também traz um detalhe muito importante. Ela pede para o Pai perdoar “assim como nós perdoamos”.

Já  nestas palavras ela te ensina que você tem que perdoar o outro. E mostra este ato como um ato que te faz merecedor de uma chance de receber o perdão de D’us. Esta frase é um argumento: “Pai, eu perdôo a quem me ofende, por favor, me dê também o seu perdão por ofender o Senhor com os meus erros?“.


Esta oração é um grande presente, pois além de tudo, ainda nos dá o sentimento de união, de pertencimento.

Pertencimento à que? 

À raça humana. Nos mostrando a nós mesmos que estamos em meio a 8 bilhões de pessoas, de semelhantes, de irmãos, de uma única família, já que todos nós derivamos dos 3 filhos de Noé.


D’us  entregou ao mundo regras de convivência, (ao ensinar o amor e a ética), através dos israelitas, que são os descendentes de Sem, um dos 3 filhos de Noé. 

Por isso, quem não gosta dos judeus é chamado de antissemita

Israelitas são o povo escolhido por D’us para ser a nação sacerdotal. São eles, os judeus, os professores das Leis entregues ao mundo por D’us, e por isso, logicamente, em Israel nasceu Jesus. Lembre-se que ele era chamado de “Rabi’ por muitos, que é abreviação de Rabino. Rabinos são homens judeus professores das leis de D’us constantes na Bíblia.

Jesus não é romano nem italiano. Jesus é israelita, judeu. Ele ensinou ao mundo que o D’us de Israel é o D’us do mundo inteiro. Ao seguir Jesus você chega ao D’us de Israel para Quem você ora o Pai Nosso.


Mas hoje em dia, contrariando o que D’us nos ensinou para sermos felizes, o individualismo desenvolveu-se absurdamente no mundo, excluindo o amor ao próximo e até mesmo a D’us, ao concentrar-se no amor a si mesmo, praticando assim, a  autoidolatria. Veja por exemplo, como as logo selfies fizeram sucesso.


Isso originou tantos movimentos (separatistas) sociais como o negro e o feminismo, que são totalmente rivalizadores, divisores da sociedade e da família, uma vez que mulheres e negros são totalmente livres, assim como os homens e os brancos e podem igualmente usufruir o ir e vir, votar, se candidar à cargos oúblicos, fazer faculdades e trabalhar, além de que dispõem de leis à favor deles na Constituiçào.

E como se já não bastasse esta rivalidade com brabcos e homens, criou-se também a rivalidade emtre eles mesmos, criando, por exemplo, o feminismo negro e ainda, feminismo de mulheres por região.

É preciso se lembrar que homens e mulheres são igualmente seres humanos, independente de sexo, raça, idade ou classe e social. Pode-se buscar formular leis que favorecem a vida de todos e a organização social, mas diferenciá-los, é um erro. Por exemplo, escrever “vida preta importa” está errado, porque vida não tem cor, e dizer isso exclui e separa ao invés de incluir. O certo é dizer “Toda vida importa” se o objetivo for unir, e não, separar e manter as pessoas separadas por grupo.


Da mesma forma, os emojis com “cor de sua pele” reforçam este individualismo, pois ao buscar reafirmar a sua identificação pessoal o tempo todo, você se exclui cada vez mais do todo, do coletivo, do plural, se autoexcluindo ao deixar de se identificar como um único povo, como uma única família, e então, como irmãos assim como faz o emoji de uma cor só concentrar-se em si mesmo, em sua individualidade, em um narcisismo disfarçado de auto edtima e identidade. .

E assim, ao super valorizar a si mesmo, buscando cada vez mais “seus” “direitos” e ignorando os seus “deveres”, você se sente cada vez mais exluído do todo, por mais valorizado e incluído, que estes movimentos sociais  possam te prometer ficar.


Por este motivo, para você conseguir evitar toda esta falsa autoestima, este falso autovalor e finalmente sentir-se realmente amado e incluído no todo,  pare de se separar dele ao praticar estas sutis e separatistas ofertas do mal que te engana prometendo realizar o seu desejo de ser valorizado, aceito, amado e incluído, se você agir  desta forma, ou seja, separando-se do todo e focando só em si mesmo.

O ódio é um fogo usado para a destruição através da rivalidade, e foi  facilmente incentivado no mundo através deste desejo de ser incluído, usando a inveja e o sentimento de autodesvalor como combustíveis. Portanto, camuflad8s de inclusivos, na verdade, os movimentos feminino e negro só fazem separar cada vez mais, até entre el.

Mas o amor, assim como a água, pode apagar esta chama rivalizadora do ódio no seu coração, que destrói a fraternidade e tira a sua paz, além de continuar te fazendo sentir-se excluído e desvalorizado.


Se você quer mesmo ser feliz, amado, aceito e incluído no todo, comece a orar o Pai Nosso diariamente, até mesmo de hora em hora, para se lembrar que todos temos um único Pai e Criador, e que somos todos irmãos.

E então troque a rivalidade pela fraternidade ensinada por D’us e constante também no Pai Nosso.


Ore e pratique você mesmo (ao invés de exigir do outro) o ensinado na oração do Pai Nosso e viverá o prazer e a alegria que tanto deseja, ao fazer o bem sem olhar a quem, ou seja, ao seu próximo, ao seu irmão.

Seja amável para ser amado.

Perdoe o outro sempre. Peça perdão ao outro. Pense menos em você e mais no outro. Pense só o Bem. Sinta só o Bem. Fale só o Bem. Faça só o Bem!

Só assim acontecerá a tão  desejada inclusão, não importando o seu sexo, o seu gênero, a sua idade, nacionalidade ou posição social. 🙂

Gilsara Mattos Côrtes é Autora de livros e roteiros para cinema, Publicitária, Palestrante e Terapeuta de Casais.

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